Into the wild
Numa tarde como a de hoje, em que lá fora já se faz sentir a entrada do outono, nada melhor do que ocupar o tempo a ver uns quantos filmes.
Hoje decidi ver um que me foi indicado por uma amiga. Como o meu género preferido são as típicas comédias românticas, já tinha aqui em casa o "Into the Wild" há algum tempo, mas a curiosidade para o ver não era muita, então ele foi acabando por ficar na prateleira, até que não houvesse mais nada. Foi o que aconteceu hoje, não havia mais nada.
Como as minhas expectativas não eram elevadas, estava pronta para parar de ver o filme, se ao fim de alguns minutos não me tivesse cativado.
Confesso que nos primeiros minutos não me cativou, mas pensei "vamos lá ver se melhora", e a verdade é que melhorou!
Trata-se de um filme que por vezes pode tornar-se confuso, mas penso que toda a gente entende a mensagem deixada.
Não me querendo alongar muito sobre a história, o que eu retiro, é que se trata de um jovem que vive bem, cujos pais são bem sucedidos, no entanto a falta de carinho uns para com os outros tornaram-no uma pessoa mais distante, tendo apenas a sua irmão como familia. A relação com os pais não era da melhores, e por isso depois de se formar ele decidi fugir, rumo ao Alasca.
E basicamente a história desenrola-se com o Alex Supertramp (Emile Hirsch), e todas as suas peripécias até chegar ao seu destino, faz vários amigos ao longo da sua jornada.
É de salientar o excelente trabalho feito pelo protagonista e por toda a equipa técnica, pois ao longo das quase 2h30m, são lindas as paisagens que podemos ver.
É de salientar o excelente trabalho feito pelo protagonista e por toda a equipa técnica, pois ao longo das quase 2h30m, são lindas as paisagens que podemos ver.
Apesar de tudo, e de não ter expectativas algumas em relação ao filme/livro, aconselho a todos a lerem o livro ou verem o filme.
Comentários
Enviar um comentário